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Mostrando postagens de março, 2010

7 things I hate about you

I hate the way of your eyes I hate the way that you ignore me And how badly you do it I hate the way of your silent I hate your photo on my orkut And how good I feel when I see it And the seventh thing I hate the most that you do You make me love you  "But mostly I hate the way I don't hate you. Not even close, not even a little bit, not even at all." Lívia Otero (26/3/10) (adaptado e baseado em "10 things I hate about you" e "7 things I hate about you")

Eu... Te amo?

Não digo eu te amo Não sem ser real Não ser de coração Não sem ser espontâneo Se a pessoa não quer ouvir Respeito e o guardo pra mim Se a pessoa quer ouvir Respeito à mim Eu te amo tem que ser sincero Não reciprocidade falsa Eu te amo tem que fluir Não ser obrigação Diga pra mim Diga pra ele Diga pra ela Mas por favor, seja verdade Será maior a decepção Se o "eu te amo" Não for... De coração Lívia Otero (25/03/10)

Te espero pra sempre

E pra falar que não falo de ti Que andas por ai e nunca encontrei Que entoa os 7 cantos que nunca ouvi Que brilha nas esquinas que nunca passei Falar de sentimentos que embora vivídos Se renovam no claro sorriso em teu rosto E assim meio a surgir na pureza do oposto Sóis e mais girassóis por amores movídos Agora mais que nunca quero ouvir seu canto Agora mais que nunca cruzar seu caminho No claro amanhecer que faz secar o pranto Do rosto agora seu que espera com carinho Ana Carolinna (a muito tempo)

Enlace fraternal

Amigo promete ser fiel Seja na saúde ou na doença Amigo promete amar Seja pobre ou rico Amigo não se importa se não és bonito Beleza não é caráter Amigo não liga se  não sabes cozinhar Pizza do dia anterior é uma delícia Amigo não liga de segurar vela Nem reclama se você chegar de pileque de madrugada E nas festividades sua presença é a mais importante, sempre Amigo faz juras de amor que não podem ser traídas Te ama, respeita, cuida e protege Ontem, hoje, amanhã, até que a morte os separe Eu, Lívia, prometo te amar e respeitar na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe... Lívia Otero (19/3/10)

Teu amor

Preciso de ti Te quero Penso em ti Te quero Vai me consumindo a alma E o corpo padece imaginando Cansada, exausta Mente à mil, pensamentos bagunçados Como pode? Como pôde? Eu sei, não é culpa sua Mas também não é minha Coração bobo, ama sem pensar Racional louco, pensa sem amar Lívia Otero (16/3/10)

Dedos da face

Minhas mãos gotejam sentimentos Meu rosto exala sensações Corro em direção ao nada Atravesso paredes vazias Anseio o desejo inalcansável Me deleito com os prazeres não mundanos Me satisfaço com as vontades que não posso ter Sinto aquilo que nunca toquei As palavras pulam dos neurônios Chegam mais rápido que minha consciência Depois disso não quero evitar Pensamentos expostos não quistos Perdi sem nunca ter Queria sem poder Terei sem poder querer Lívia Otero (14/2/10)

Não vá

Você, apenas você Não me abandone Volte pra mim "A vida é bela" Me diz-ses "Apenas por você fazer parte dela" Retruco "Veja o mundo lá fora" Insistes Não me importo com o fora O que quero está aqui dentro Eu tento, juro que tento Mas ta difícil te deixar ir Entraste para não mais sair Lívia Otero (10/3/10)

Coração de papel

Bate, dói, bate Caminho sofrido para este Que jaz aqui em meu peito Tem corretivo? Caneta e coração de papel Combinação fatal Aceito também uma tesoura Ou estilete talvez? Outra fissura, outra marca Outra cicatriz e nada mais Lívia Otero (10/3/10)

Não à tudo

Não sinto cheiro Não vejo a cor Nego até o amor Meu rosto frio e úmido me lembra Minhas mãos transferem ao papel Como te queria como antes Como não te tive antes? O negro céu me explica As nuvens passam, mas a paixão fica Lívia Otero (8/3/10)

Que mulher?

'QUE MULHER NUNCA TEVE... Um sutiã meio furado, Um primo meio tarado, Ou um amigo meio viado? QUE MULHER NUNCA TOMOU... Um fora de querer sumir Um porre de cair Ou um comprimido para dormir? QUE MULHER NUNCA SONHOU Com a sogra morta, estendida, Em ser muito feliz na vida Ou com uma lipo na barriga? QUE MULHER NUNCA PENSOU Em dar fim numa panela, Jogar os filhos pela janela Ou que a culpa era toda dela? QUE MULHER NUNCA PENOU Para ter a perna depilada, Para aturar uma empregada Ou para trabalhar menstruada? QUE MULHER NUNCA COMEU Uma caixa de Bis, por ansiedade, Uma alface, no almoço, por vaidade Ou, um canalha por saudade? QUE MULHER NUNCA APERTOU O pé no sapato para caber, A barriga para emagrecer Ou um ursinho para não enlouquecer? QUE MULHER NUNCA JUROU Que não estava ao telefone, Que não pensa em silicone Que "dele" não lembra nem o nome?' Feliz dia da mulher para todas nós, apesar de que, não precisamos de um dia pra nos se

Ansiedade

Como uma pena que é levada pelo vento Como a areia que escorre ladeira abaixo com a chuva E por que não, como um viciado que espera a visita de seu traficante Lívia Otero (1/3/10)

7 cores

Brilha, reluz, cintila Aos meus olhos me diz: "Venha, chegue perto" Não toco, ele corre Me deseja, eu sei Eu também, ele sabe Porque chamas se és intocável? Nenhum ser humano se quer chegou perto Um dia irei atrás de ti Não pelo pote de ouro Minha recompensa será maior Maior do que até eu mesma imagino Lívia Otero (6/3/10)

Meu vício perfeito

Passo as noites a sonhar com ti Porque fostes? Se me queria, porque me deixaste? Da abstinência, a pior parte Não ter a dose diária dói 3 dias após Preciso de um novo vício Não morro, mas adoeço Coração mole é terminal Afinal, eu sou paciente terminal Sem você morro um pouquinho a cada dia Não vicie se não fornecerá Mas quem me viciou? Eu quis e vc permitiu Lívia Otero (6/3/10)

Droga feita à mão

Felicidade, êxtase, animação Não tem sensação melhor Se sentir alguém especial Fazer alguém especial Parece aldo feito à mão Quase chega a perfeição Para os outros nada mais ou além do comum Para nós, feito sob medida Medida para uso, consumo, desejo Perigo é perfeito para definir Melhor ainda quando é proibido Fica irresistível quando é desconhecido Cheiro, ouço, leio? Não, nem se quer vejo mais Minha bela e deliciosa tentação Lívia Otero (6/3/10)

Gotas da alma

Ela se esvai pelos meus dedos Como o tempo que nunca tive ao seu lado Como a saudade daquilo que não vivi Sem ao menos saber distinguir o certo do errado Queria sentir, tocar, cheirar, amar... Beijar? Sim, isso também, assim como abraçar Poder ter, poder sentir, cheiras e amar A alma d'alguma que nunca vi Faz falta saber que não a tenho Faz doer aquilo que não sinto Dói saber que não tenho Sinto doer pela falta que me faz Ter e estar são coisas relativas Assim como poder e querer Queria poder ter aqui Lívia Otero  (11/2/10)

Quero te salvar

O que ha com a dor pra ter se instalado em tal ser? Castigo, sina ou apenas punição egocêntrica? Prefiro não revelar que o martírio é afrodisíaco Tesão, desejo, vontade de comer, de fuder Paixão, desejo, vontade de beijar, de amar Se completam por assim dizer Os dias são mais longos, as noites mais curtas Mas o tempo continua a se arrastar. Lívia Otero (1/3/10)

Musa Intocável

Te hálito humido Pele de bebê Que cheiro, que sabor Me é familiar Mas apenas ao olhar Anseio, desejo, necessito Aquilo que ainda não alcanço Que falta faz amor Me entrego em teus braços De alma, corpo e coração Lívia Otero (1/3/10)

Sente agora?

Eu nunca escondi minha sinceridade Nem se quer maquiei a verdade Nunca me protegi Nem me preocupei com meus atos e palavras Mentiras sincera? Prefiro verdades falsificadas Mostram real sentimento A noite sinto a falta A ausência Devo tentar arrumar erros alheios? Não quero sofrer por terceiros Mas não quero segundos sofridos Por inteira Pela metade Repartida Apenas Te quero Estou aprendendo a escrever de uma maneira diferente do que normalmente faço e com esse post atualizo e inauguro novamente meu blog. Lívia Otero (2/3/10)